terça-feira, 2 de março de 2021

Filosofia - Cap.3












1.

Estabeleça a distinção entre a concepção de trabalho na Antiguidade e na Idade Moderna.

2.

Releia a citação de Foucault no tópico “A era do olhar: a disciplina” e explique a relação que o filósofo estabelece entre disciplina, utilidade e obediência.

Sociologia - Cap. 4



















Atividades

Questão 1

Ao longo deste capítulo, discutimos as diferentes faces do processo de socialização e de controle social. Vimos algumas análises sociológicas sobre o tema e como elas nos ajudam a compreender a realidade social e o modo como os indivíduos e grupos agem na sociedade. Tendo como base os conteúdos estudados, responda às perguntas a seguir

1.

Em que consiste o processo de socialização e quais tipos de socialização podem ser identificados?

2.

Explique a diferença entre grupos e instituições sociais.

3.

De que modo o controle social permite estabelecer uma previsibilidade no comportamento dos indivíduos e grupos sociais?

4.

Analise o impacto das tecnologias da informação nos processos de socialização e de interação social atualmente.

Sociologia Cap. 9 ATIVIDADES




Questão 1

A noção de trabalho não pode ser vista de modo generalista e universal. Cada sociedade, em contextos históricos determinados, produziu significados distintos para a existência e reprodução dessas atividades. Assim, a Sociologia buscou não apenas compreender a imensa gama de significados do trabalho em contextos diferenciados, mas também como diversos pensadores abordaram conceitos relacionados ao “mundo do trabalho”. Essas análises ajudam a compreender a evolução das atividades laborais desde os tempos antigos até a contemporaneidade.

A partir dessas afirmações, responda às questões a seguir:

1.

Compare a origem latina do termo trabalho com seu significado no mundo atual.

2.

De que modo Marx e Durkheim abordam a noção do trabalho na sociedade capitalista?


   “Independente dos conceitos ou da nomenclatura que se queira usar, que podem estar baseados em determinados aspectos que se queira valorizar, não há dúvidas acerca das mudanças que atravessaram o mundo do trabalho nas últimas décadas do século XX. Num cenário semovente de economia altamente globalizada e competitiva, as empresas buscaram se reestruturar para enfrentar os tempos novos e instáveis. Esta reestruturação teve lastro na chamada revolução microeletrônica, mas também, em alguns casos mais fortemente, em novas formas de organização da produção. Como diziam seus promotores, no mundo enxuto, produzir-se-ia mais, e melhor, com menos gente. Passaram a estar presentes, no dia a dia das pessoas, temas como flexibilização, desregulamentação, empregabilidade etc. Nesse sentido, a entrada do capitalismo em um novo momento, baseado em novas formas de acumulação, mudou a paisagem que se tinha até ali em termos da vida no trabalho e fora dele, e que havia caracterizado o que se convencionou chamar de fordismo. Mas tal processo se particulariza em termos nacionais. Assim, precisamos ter cuidado com um tipo de visão de que tudo mudou de maneira tão radical, em todos os países, da mesma forma. Tomando nosso país como exemplo, ainda que se possa constatar a emergência de um novo padrão de organização do trabalho alternativo ao fordismo, não seria correto dizer que já teria ocorrido uma ruptura com os princípios fordistas, seja em termos práticos da empresa, seja em termos da teoria. Assim, em muitos casos, o que temos nos países ‘periféricos' seria um quadro no qual métodos e práticas tayloristas, utilizados em processos de produção estandardizada, sem muita preocupação com a qualidade, conviveriam com experiências pontuais de inovação organizacional e tecnológica.”

SANTANA, Marco Aurélio. Revista do Instituto Humanista Unisinos. (Disponível em: <www.ihuonline.unisinos.br/index. php?option=com_content&view=article&id=1760&secao=256>.
Acesso em: 28 jun. 2013).

Considerando as discussões sobre o mundo do trabalho atual, é correto afirmar que no texto:

  1. O autor defende que o processo de reestruturação produtiva é semelhante em todos os países, visto que é um fenômeno global.
  2. O autor defende que o processo de reestruturação produtiva, apesar de global, deve ser analisado a partir dos diferentes contextos nacionais.
  3. O autor defende que o fordismo é um sistema obsoleto e que não é mais encontrado em nenhum país que tenha experimentado o modelo de acumulação flexível.
  4. O autor defende que no Brasil não houve influência do processo de reestruturação nas relações de trabalho, pois no país o fordismo continua reinando absoluto.
  5. O autor defende que não houve ruptura no sistema de produção e organização do trabalho nas últimas décadas e a chamada acumulação flexível é uma utopia.